TRUQUES PARA AJUDAR A VENDA DA SUA CASA

venda da casa
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Durante o desaquecimento do mercado imobiliário, criar um cenário para a venda da sua casa pode fazer a diferença.Você está pronto para entrar em sua casa tao sonhada, mas você não está tendo nenhuma sorte vendendo sua casa atual? Um comprador é tudo que você precisa. Para evitar ser refém hoje no mercado imobiliário desaquecido, você precisa encontrar maneiras de estar um passo à frente de seu vizinho.

Apesar da sua casa muitos pontos de venda, upgrades, equipamentos atualizados, quatro quartos, perto da escola de boa provavelmente você não tenha recebido uma oferta. Não se sentem impotentes: É tempo para uma verificação da realidade. Pergunte-se que o mercado irá suportar e seguir estes passos simples.

venda da casa
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Conserte

Os compradores não querem reparar itens quando eles se mudam. Conserte problemas óbvios para minimizar o trabalho para o comprador.

Cenario

Cenario é mais do que decorar, é a criação de um estado de espírito. O objetivo é tornar a sua casa parecer maior, mais brilhante, mais limpa e mais quentes. Decorar pode exigir tarefas simples, como retirar coisas velhas, isso faz uma diferença maior do que você imagina, ou adicionando pequenos objetos decorativos aqui e ali.

Um dos principais passos para encenar uma casa é criar uma paleta de cores neutras, com a idéia de produzir ambientes harmoniosos e espaçosos. A lista a seguir ajudara a assegurar todas as medidas são tomadas para melhorar suas chances de venda.

Um quarto... sobrado
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Ao realizar essas tarefas, tenha em mente que você não tem uma segunda chance para fazer uma primeira impressão. Certifique-se de sua casa não é confundir-se os atributos principais são claras. Isso irá ajudar a gerar tráfego, e vai ajudar os visitantes a visualizar a vida dentro de casa.

O que fazer:

* Pintar com cores neutras.

* Limpe o interior e o exterior da casa.

* Remover itens pessoais que possam perturbar o comprador.

* Organize o mobiliário numa forma atraente para os olhos e acomode o fluxo de tráfego da sala.

* Organize seus armários e armários de cozinha ordenadamente pratos, certifique-se de rótulos são retirados, ordenadados dobra e empilhados, etc

planta baixa terreo
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* Organize a mesa para jantar.

* No banheiro,enrole as toalhas com uma fita e colocar sabonete perfumado.

* Para o toque final, coloque acessórios. Por exemplo, em uma mesa do lado, você pode ter uma lâmpada, arranjo de flores e um livro.

PROJETO COM CERTIFICACAO LEED

leed platinumDe 2007 até hoje, muito se alardeou sobre o conceito de sustentabilidade na construção civil. O selo Leed (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental) do país, certificação concedida pelo GBC Brasil (Green Building Council).

Em 2009, dez projetos receberam o selo verde, sendo que até 2008 o país tinha apenas quatro construções certificadas. O número de empreendimentos em análise também aumentou. Desse total, 73% estão localizados em São Paulo, 10% no Rio e o restante, distribuído em outros nove estados e no Distrito Federal.
Segundo o diretor-executivo do GBC Brasil, Nelson Kawakami, as construções verdes ainda não representam nem 1% do mercado imobiliário brasileiro.
Nos países europeus, a questão da sustentabilidade é uma cultura tão antiga que já está enraizada. Por aqui, ainda estamos engatinhando em relação ao resto do mundo. Muito se fala, mas ainda falta informação. Ainda hoje, o empreendedor preserva a ideia de que investir em construções verdes requer gastos elevados – ressalta Kawakami.
Ao adotar os parâmetros do selo Leed, explica Kawakami, os gastos com o consumo de energia elétrica e água são reduzidos em 30% e 50%, respectivamente:
-Se pensarmos no ciclo de 25 anos de vida de um prédio, 80% do custo é de sua operação e 20%, da construção. Se você reduz os custos da operação, como os de energia e água, o empreendedor terá vantagens. A diferença é que no Brasil estamos acostumados a olhar a curto prazo.
Instalado há três anos no país, o Green Building Council Brasil criou um comitê formado por 160 profissionais para tornar o selo 100% aplicável por aqui. Seis itens, conta Kawakami, foram incluídos entre os critérios a serem avaliados:
-Um deles trata da geração de desperdícios durante a obra. Quando ela é inferior a 10%, o empreendimento é pontuado. Aqui no Brasil, como não existe cultura de otimização da construção, a taxa passa de 25%.
Os prédios residenciais, em particular, ganham pontos ao instalarem medidores individuais de água e ao usarem a energia solar para aquecê-la, ressalta o diretor-executivo do GBC.
Quando a medição passa a ser por unidade, o morador reduz o desperdício. E o resultado é um consumo 20% menor.
Por aqui, também é considerado, para análise da sustentabilidade, o uso de materiais de construção que possam ser reaproveitados no futuro, além do cumprimento do que é estabelecido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e das normas referentes a acessibilidade. O relatório de impacto ambiental também ganhou novas exigências técnicas, que incluem geração de ruído, contaminação do solo e da água, alteração no tráfego e emissões de gás carbônico, entre outras.
Primeiro empreendimento carioca a receber o selo Leed, em 2008, a primeira das duas torres do Ventura Corporate, no Centro, atingiu uma economia de 38,7% no consumo de água. Durante a construção, 41% de todo material empregado era de origem reciclada e 66% da madeira utilizada era certificada.
A água e a energia são as principais commodities do mundo moderno. Estima-se que, no futuro, o custo de ambos terá um aumento substancial. Ou seja, investir em sustentabilidade não será apenas uma mera questão de consciência ecológica – diz Ceotto.
Os benefícios vão para quem opera o prédio e não para quem investe. Por isso, é preciso que haja uma consciência de ambos. Apesar de ainda representarem uma parcela muito pequena do mercado imobiliário nacional, as construções certificadas, destaca o diretor da Tishman Speyer, atuam como fomentadores de novas tecnologias:
– Esses empreendimentos ajudam na formação de uma mão de obra especializada.
COMO CONSTRUIR RESPEITANDO A NATUREZA

  • LIXO Um empreendimento ecologicamente sustentável deve implantar uma política de reciclagem, com separação, armazenagem e coleta de lixo.
  • ESCOLHA DO TERRENO: A agressão ao meio ambiente é menor se o imóvel for construído em áreas já consolidadas, ou seja, com boa infraestrutura básica.
  • MATERIAIS: Uma obra deve utilizar tintas, colas e vernizes com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis.
  • CONSUMO DE ÁGUA: Implantação de medidas de consumo racional são essenciais, como torneiras e válvulas de descargas eficientes e medidores individuais.
  • ENERGIA: Contam pontos o uso de energias renováveis como a eólica e a solar; e a compra de equipamentos econômicos como, por exemplo, lâmpadas e eletrodomésticos com o selo Procel de economia de energia.
  • MADEIRA: A opção deve ser feita pela madeira certificada (que é produzida com baixo impacto ambiental).
  • Construtoras e imobiliárias investem em iniciativas e ‘selos alternativos’

Enquanto o selo Leed, concedido pelo Green Building Council (GBC) Brasil,
ainda é uma realidade para poucos empreendimentos, construtoras e até
imobiliárias investem em selos “alternativos” e iniciativas sustentáveis
para tornar mais verde o dia a dia em condomínios e canteiros de obras.
Os resíduos das obras, por exemplo, são reciclados e vendidos. Com essa
renda, compramos cestas básicas para os operários. É um ato sustentável que
estimula a conscientização – destaca Bruno Oliveira, gestor de Marketing da
Calçada.
Iniciativas ajudam a baratear a taxa de condomínio
A administradora Protel, por sua vez, participa da implantação de sistemas
sustentáveis nos condomínios geridos por ela, entre eles, coleta seletiva de
lixo e reaproveitamento da água já utilizada e da chuva. E para despertar o
interesse dos moradores, são realizadas palestras.
De imediato, os benefícios são financeiros. A verba arrecadada com a venda
de produtos recicláveis, por exemplo, é abatida da despesa ordinária do
prédio, resultando numa taxa de condomínio menor.
Tubulações especiais para receber óleo de cozinha
E ainda este ano, conta, uma outra iniciativa sairá do papel. Os quatro
prédios do empreendimento Barra Sunday terão, ao lado das lixeiras dos
corredores, tubulações especiais para o descarte de óleo de cozinha usado.
Depois de armazenado, ele será coletado por uma empresa de reciclagem, em
troca de material de limpeza para o condomínio.
Em Niterói, a construtora e incorporadora Pinheiro Pereira recebeu o Selo
Verde, criado numa parceria entre a Associação de Dirigentes de Empresas do
Mercado Imobiliário (Ademi), a Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) e a
Secretaria municipal de Meio Ambiente.
O selo é concedido a empresas que dão um destino adequado aos resíduos
gerados durante a construção. Eles devem ser separados ainda no canteiro de
obras, de modo que parte do material seja reaproveitado.
Colocamos em prática a reciclagem do material da obra e normatizamos a
coleta de resíduos. Hoje, reciclar se tornou um há bitodentro da construtora. De copos de plástico a restos de madeira – diz o engenheiro da Pinheiro Pereira, Guilherme Arueira.
Já a construtora e incorporadora Even divulgou recentemente seu primeiro
relatório anual de sustentabilidade, baseado em normas internacionais. Nele,
a empresa detalha as suas ações de responsabilidade socioambiental:

Criar uma madeira reciclável com aparência e textura idênticas às da madeira
comum. Esse foi o desafio assumido pela Ecowood, empresa com sede em Duque
de Caxias, na Baixada Fluminense. Recém-criada, a nova tecnologia consumiu
um ano de pesquisas. O resultado – a madeira Ecowood – já está disponível no
mercado nacional.
O processo de fabricação, explica Marcelo Queiroga, sócio-administrador da
empresa, é inofensivo ao meio ambiente. Não produz resíduos ou emissão de
gases, e as aparas são sempre reutilizadas. A Ecowood também emprega, quase
que exclusivamente, pessoas de comunidades carentes do município.
A base do produto é composta por qualquer tipo de plástico reciclável, ao
qual se pode agregar até 40% de fibras vegetais, como serragem, bagaço de
cana, fibra de coco, bambu, algodão, folhas e mais uma infinidade de
materiais.
– A combinação de plástico e fibras faz com que o produto tenha a aparência
e a consistência da madeira. Isso permite ainda que ele possa ser pregado,
aparafusado ou serrado, como uma madeira natural. Além de evitar o corte de
árvores, essa tecnologia contribui para eliminar resíduos do meio ambiente – destaca Queiroga.
O material, completa ele, pode ser usado, sem restrições, na construção de decks, móveis de jardim e piscina, cercas, estrados e demais peças que requeiram um material resistente e de fácil manutenção:
– O Ecowood é especialmente vantajoso em ambientes hostis à madeira natural, como locais úmidos ou com excessiva exposição ao sol. Ele ainda pode ser pintado, pigmentado ou receber a aplicação de aditivos para fins específicos, como proteção antichama.
Além de ser resistente às ações do tempo, como sol e chuprojetos leed-casasva, a madeira
reciclável é impermeável; não absorve ou retém umidade; dispensa a aplicação
de resinas ou vernizes; não solta farpas e é imune a pragas como fungos e
insetos.
De olho na crescente demanda por artigos ecologicamente corretos, a Santa
Mônica, especializada em tapetes, importou dos Estados Unidos um carpete
produzido a partir de garrafas PET. De acordo com o gerente de Marketing da
marca, Gustavo Mera, o produto – que se chama Eco – é responsável por
retirar do meio ambiente cerca de três bilhões de garrafas por ano.
– Buscar soluções inovadoras de sustentabilidade é uma exigência do mercado
atual. E, além de atender esses requisitos, o carpete custa 10% a menos que
o produto tradicional – afirma Mera.
Por enquanto, o carpete está disponível apenas na cor crua mas, em breve,
segundo o gerente, três novas cores chegarão ao mercado.

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